Terno de Reis

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segunda-feira, 29 de outubro de 2018

BRASIL: JAIR BOLSONARO É ELEITO PRESIDENTE E INTERROMPE UMA SÉRIE DE VITÓRIA DO PT



Jair Bolsonaro é eleito presidente e interrompe série de vitórias do PT

Candidato do PSL derrotou o petista Fernando Haddad no segundo turno, com 55% dos votos, e foi eleito o 38º presidente do Brasil. Capitão reformado do Exército e deputado federal desde 1991, Bolsonaro se elegeu com promessas de reformas liberais na economia e um discurso conservador, contrário à corrupção, ao PT e ao próprio sistema político.

Por Guilherme Mazui, G1 — Brasília
28/10/2018 19h21 Atualizado há 7 minutos


O presidente eleito Jair Bolsonaro — Foto: Dhavid Normando/Futura Press/Estadão Conteúdo 


Jair Messias Bolsonaro, do PSL, foi eleito o 38º presidente da República neste domingo (28) ao derrotar em segundo turno o petista Fernando Haddad, interrompendo um ciclo de vitórias do PT que vinha desde 2002. 

A vitória foi confirmada às 19h18, quando, com 94,44% das seções apuradas, Bolsonaro alcançou 55.205.640 votos (55,54% dos válidos) e não podia mais ser ultrapassado por Haddad, que naquele momento somava 44.193.523 (44,46%). Com 99% das seções apuradas, Bolsonaro recebeu 57.797.466 votos (55,13%) e Haddad, 47.040.859 (44,87%). 

· Veja o resultado da apuração: no total do país; por cidade; por estado; por zona eleitoral

No discurso da vitória, Bolsonaro afirmou que o novo governo será um "defensor da Constituição, da democracia e da liberdade"

Aos 63 anos, capitão reformado do Exército, deputado federal desde 1991 e dono de uma extensa lista de declarações polêmicas, Jair Bolsonaro materializou em votos o apoio que cultivou e ampliou a partir das redes sociais e em viagens pelo Brasil para obter o mandato de presidente de 2019 a 2022. 

Na campanha, por meio das redes sociais e do aplicativo de mensagens WhatsApp, apostou em um discurso conservador nos costumes, de aceno liberal na economia, de linha dura no combate à corrupção e à violência urbana e opositor do PT e da esquerda

Com isso, se tornou um fenômeno eleitoral ao vencer a corrida presidencial filiado a uma legenda sem alianças formais com grandes partidos, com pouco tempo na propaganda eleitoral de rádio e TV e distante das ruas na maior parte da campanha, em razão do atentado no qual sofreu uma facada que o perfurou no abdômen. 

Após quatro vitórias consecutivas do PT em eleições presidenciais (2002, 2006, 2010 e 2014), o novo presidente eleito se apresenta como um político de direita. 

Vitorioso na primeira vez em que se candidatou a presidente, Bolsonaro sucederá Michel Temer (MDB), vice de Dilma Rousseff (PT) que assumiu o governo em 2016 devido ao impeachment da petista. 




Primeiro turno

A campanha eleitoral teve início em agosto com 13 candidatos à Presidência da República, o maior número de concorrentes desde 1989, quando houve 22 postulantes:

· Jair Bolsonaro (PSL) - Reeleito deputado federal em 2014 pelo PP, Bolsonaro saiu em busca de um partido para concorrer à Presidência. Passou pelo PSC e, em março, filiou-se ao então nanico PSL. Bolsonaro teve dificuldade para encontrar um vice. O general Hamilton Mourão (PRTB) foi a quarta opção, após convites ao senador Magno Malta (PR), ao general Augusto Heleno, do PRP, e à advogada Janaína Paschoal, do PSL. Bolsonaro também não conseguiu alianças com grandes partidos e teve pouco tempo na propaganda eleitoral gratuita. O candidato compensou a desvantagem com forte presença nas redes sociais e no aplicativo de troca de mensagens WhatsApp. Bolsonaro encerrou o primeiro turno como o candidato mais votado, com 49.276.990 votos (46,03% dos válidos).

· Fernando Haddad (PT) – O candidato foi registrado como vice na chapa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que em agosto liderava as pesquisas de intenção de votos mesmo preso desde abril em Curitiba devido à condenação a 12 anos e um mês de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do triplex em Guarujá (SP). Haddad assumiu a cabeça da chapa em setembro, depois que o TSE rejeitou o registro da candidatura de Lula. A estratégia do PT foi vincular a imagem de Lula à de Haddad, a fim de assegurar a transferência de votos. No começo, Haddad tinha 4% nas pesquisas e passou da faixa dos 20% – metade das intenções de voto que o padrinho vinha obtendo. O petista recebeu 31,3 milhões de votos (29,28% dos votos válidos) no primeiro turno e passou ao segundo turno.

· Ciro Gomes (PDT) - O PDT concorreu coligado ao PT nas duas últimas eleições presidenciais, mas na deste ano reapareceu com candidatura própria, a de Ciro Gomes, que se apresentou como uma terceira via, na esperança de obter votos no centro e na esquerda, como alternativa aos eleitores desencantados com o PT e refratários a Bolsonaro. Ciro Gomes terminou o primeiro turno em terceiro lugar, com 12,4% dos votos. No segundo turno, embora o PDT tenha anunciado "apoio crítico" a Haddad, Ciro Gomes se manifestou contra Bolsonaro, mas não quis declarar apoio a Fernando Haddad.

· Geraldo Alckmin (PSDB) - O ex-governador de São Paulo também se apresentou como opção de "terceira via" a Bolsonaro e Haddad. Fechou uma aliança com oito partidos, apoio que incluiu legendas do "Centrão" (DEM, PP, PR, PRB e SD) , o que garantiu a ele quase metade do tempo na propaganda de rádio e TV. Mas terminou o primeiro turno com menos de 5% dos votos.

· Marina Silva (Rede) - Em sua terceira candidatura presidencial, agora pela Rede, Marina Silva foi outra candidata que tentou se colocar como alternativa ao PT e a Bolsonaro. Ela começou bem nas pesquisas, mas perdeu força e teve desempenho bem inferior ao terceiro lugar registrado em 2014, quando obteve mais de 22 milhões de votos. Desta vez, alcançou pouco mais de 1 mihão e terminou em oitavo lugar.

· Alvaro Dias (Podemos) - O senador e ex-governador do Paraná centrou o discurso no combate à corrupção. Tentou seduzir sem sucesso o eleitor com um convite, caso eleito, para que o juiz Sergio Moro assumisse o Ministério da Justiça. Terminou o primeiro turno em novo lugar, com 859 mil votos (0,8% do total).

· Henrique Meirelles (MDB) - Ministro da Fazenda do governo Michel Temer, Henrique Meirelles tirou R$ 54 milhões do próprio bolso para financiar a campanha a presidente. Apostou no discurso de recuperação da economia, mas não decolou. Obteve 1,2 milhão de votos (1,2% do total).

· João Amoêdo (Novo) - Candidato com origem no mercado financeiro, João Amoêdo, do Partido Novo, que estreou em eleições com discurso liberal na economia. Chegou em quinto lugar no primeiro turno, com mais de 2,6 milhões de votos (2,5%), e considerou o desempenho "sensacional".

· Cabo Daciolo (Patriota) - Foi dos candidatos com maior repercussão nas redes sociais, repetindo sempre que podia a expressão "Glória a Deus". Ele até optou por jejuar e orar em um monte durante parte da campanha. Terminou o primeiro turno em sexto lugar, com mais de 1,3 milhão de votos, à frente de nomes mais conhecidos como Marina Silva e Henrique Meirelles.

· Demais candidatos - A corrida presidencial ainda teve as candidaturas à esquerda de Guilherme Boulos (PSOL) e Vera Lúcia (PSTU). O primeiro obteve pouco mais de 617 mil votos. A segunda, 55,7 mil. João Goulart Filho (PPL), filho do ex-presidente Jango, também tentou a sorte. Foi o último colocado entre os 13 que disputaram o primeiro turno, com 30,1 mil votos. O “democrata cristão” José Maria Eymael (DC) foi o penúltimo, com 41,7 mil. Durante a campanha, ele usou o bordão “Sinais, fortes sinais”.


Atentado contra Bolsonaro

Em uma campanha marcada por ânimos exaltados nas redes sociais e nas ruas, Jair Bolsonaro foi vítima de um atentado no qual levou uma facada, em 6 de setembro, durante ato de campanha em Juiz de Fora (MG). O candidato do PSL teve o abdômen perfurado, passou por cirurgias e ficou 23 dias internado.

Em razão do atentado, o deputado concentrou a campanha nas redes sociais por meio de mensagens de texto e vídeos – após o primeiro turno, por exemplo, a campanha marcou uma entrevista coletiva no Rio de Janeiro, mas o candidato optou por um discurso transmitido ao vivo pelo Facebook.

Bolsonaro recebeu 49,2 milhões de votos no primeiro turno, contra 31,3 milhões de Haddad.

O resultado do primeiro turno ainda encerrou a polarização entre PT e PSDB das últimas seis eleições – o PSDB venceu em 1994 e 1998, e o PT em 2002, 2006, 2010 e 2014.

Segundo turno

Jair Bolsonaro e Fernando Haddad repetiram ao longo do segundo turno declarações nas quais alertaram que a vitória do rival traria riscos ao Brasil. Haddad apontou possível retrocesso na democracia e reproduziu elogios de Bolsonaro à tortura. O candidato do PSL, em tom de combate ao comunismo, criticou o apoio do PT aos governos de Cuba e Venezuela.

Na busca de aliados no segundo turno, partidos mais à esquerda fecharam apoio, mesmo que “crítico” em alguns casos, a Haddad. Apesar de muitos partidos anunciarem neutralidade, políticos tradicionais e candidatos a governador abriram o voto no favorito Bolsonaro, interessados em colar suas imagens à do candidato, que recebeu o apoio de bancadas temáticas do Congresso, entre as quais, a ruralista.

Ao longo do segundo turno, Bolsonaro permaneceu no Rio, onde mora com a família. Apesar dos desafios de Haddad e de ter sido liberado pelos médicos, o deputado decidiu não participar de debates. A votação no primeiro turno e a liderança nas pesquisas reforçaram a estratégia de evitar confrontos.

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Na campanha de segundo turno, se acentou o debate sobre o fluxo de mensagens com conteúdo falso, as chamadas “fake news”. Circularam nas redes sociais e em aplicativos de trocas de mensagens conteúdo com informações incorretas sobre diversos assuntos, entre os quais, supostas fraudes nas urnas eletrônicas, desmentidas pelo TSE.

O uso do WhatsApp nas campanhas foi parar na Justiça Eleitoral, após reportagem da "Folha de S.Paulo" relatar casos de empresas apoiadoras de Bolsonaro que teriam comprado pacotes de “disparo em massa” de mensagens contra o PT. O candidato do PSL negou as irregularidades.

Propostas de Bolsonaro

Bolsonaro criou uma espécie de alto comando da campanha que o levou à Presidência, composto pelos três filhos que são políticos (Carlos, Flávio e Eduardo);o advogado Gustavo Bebianno, presidente do PSL; o economista Paulo Guedes, e generais da reserva, com destaque para o general Augusto Heleno.

Guedes assumiu o papel de embaixador de Bolsonaro junto ao mercado financeiro, e os generais ajudaram a conter resistências ao nome do capitão nas Forças Armadas.

Políticos também apoiaram Bolsonaro, a exemplo do deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS), já anunciado como ministro da Casa Civil no novo governo. A soma do trabalho desse grupo mais restrito resultou no plano de governo e em propostas apresentadas durante a campanha:


· Redução do número de ministérios dos atuais 29 para cerca de 15, com cortes de cargos e fim das indicações políticas

· Redução da carga tributária e desburocratização


· Imposto de renda: alíquota única de 20% e isenção na faixa até 5 salários mínimos

· Reforma política e o fim da reeleição

· Expulsão de médicos cubanos que não conseguirem revalidar o diploma no Brasil e "credenciamento universal" de médicos para atendimento no SUS

· garantia de retaguarda jurídica de "excludente de ilicitude" para civis e policiais




· mudanças na Lei Rouanet, que reverte recursos para cultura

· aproximação com EUA, Japão, Europa e Israel e distanciamento da Venezuela.

FONTE: https://g1.globo.com/politica/eleicoes/2018/noticia/2018/10/28/jair-bolsonaro-e-eleito-presidente-e-interrompe-serie-de-vitorias-do-pt.ghtml

JAIR BOLSONARO É O NOVO PRESIDENTE DO BRASIL



Eleições 2018: Jair Bolsonaro é eleito presidente do Brasil 

Capitão da reserva obteve 55,13% dos votos válidos; seu adversário, Fernando Haddad (PT) ficou com 44,87% 

Por Da Redação 

access_time29 out 2018, 01h19 - Publicado em 28 out 2018, 23h39 


















Jair Bolsonaro é eleito presidente do Brasil (Ricardo Moraes/Reuters) 

Os brasileiros foram às urnas neste domingo, 28, para eleger o 38º presidente da República e os governadores de treze estados e do Distrito Federal. Jair Bolsonaro (PSL) foi eleito o novo presidente. Com 99,99% das urnas totalizadas, ele tem 55,13% dos votos válidos — seu adversário, Fernando Haddad (PT) tem 44,87%. 

Após a vitória, o capitão da reserva fez dois discursos, empregando tons distintos a públicos diferentes. No primeiro deles, transmitido ao vivo no Facebook a seus seguidores, Bolsonaro manteve o tom belicoso contra a esquerda e a imprensa. Em seguida, no “discurso da vitória”, veiculado também ao vivo por emissoras de televisão, o presidente eleito adotou retórica mais conciliadora. Em ambos, falou em governar com respeito à democracia e à Constituição. 

Já nos estados, foram eleitos: Wilson Lima (AM), Waldez Góes (AP), Romeu Zema (MG), Reinaldo Azambuja (MS), Helder Barbalho (PA), Wilson Witzel (RJ), Fátima Bezerra (RN), Coronel Marcos Rocha (RO), Antonio Denarium (RR), Eduardo Leite (RS), Comandante Moisés (SC), Belivaldo Chagas (SE), João Doria (SP). No Distrito Federal, foi eleito Ibaneis Rocha.


FONTE: https://veja.abril.com.br/politica/eleicoes-2018-segundo-turno-apuracao-resultado-presidente-ao-vivo/

segunda-feira, 28 de maio de 2018

GREVE DOS CAMINHONEIROS NO BRASIL CHEGA AO 7º DIA CONSECUTIVO



Para tentar pôr fim à greve, o presidente Michel Temer cedeu e anunciou, na noite de domingo, a redução em R$ 0,46 o valor do diesel, com corte em tributos como a Cide e o PIS/Cofins.

O pacote de medidas também contemplou as três MPs que foram publicadas no Diário Oficial da União. A primeira delas determina que 30% dos fretes da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) sejam feitos por caminhoneiros autônomos, que serão contratados por meio de cooperativas, entidades sindicais ou associação.

A segunda MP institui a Política de Preços Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargo. Segundo o texto publicado no DOU, o governo publicará duas vezes por ano uma nova tabela de preço mínimo de frete por quilômetro de acordo com o tipo de mercadoria transportado (carga geral, a granel, frigorificada, perigosa e neogranel). A primeira tabela será publicada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) em até cinco dias e valerá até o dia 20 de janeiro de 2019.

Se o governo atrasar na publicação do reajuste do preço mínimo, a tabela anterior será corrigida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ou por outro índice de preços.

A terceira MP prevê isenção de cobrança de pedágio para eixo suspenso de caminhões vazios, em rodovias federais, estaduais e municipais, inclusive as que foram concedidas à iniciativa privada.

Fonte:https://gauchazh.clicrbs.com.br/economia/noticia/2018/05/lideres-de-caminhoneiros-aprovam-medidas-anunciadas-por-temer-e-publicadas-no-diario-oficial-cjhpoluvs01cc01przp0and6o.html

quarta-feira, 23 de maio de 2018

OS CAMINHONEIROS PARAM O BRASIL



A paralisação dos caminhoneiros no Brasil foi para o quarto dia consecutivo na data de hoje, quando aproximadamente 400 mil caminhoneiros em todo país suspenderam suas atividades deixando os caminhões parados as margens das principais rodovias do país, estendendo-se por 21 Estados e o Distrito Federal.  Desde a última segunda-feira dia dia 21/05 que os motorista protestam contra os aumentos abusivos do preço do óleo diesel, criando mais de 250 pontos de interdição nas estradas federais e estaduais. A inércia do governo brasileiro fez com que a situação chegasse a tal ponto, causando diversos transtornos como a escassez de alimentos diversos, a falta de combustível e de diversos produtos. Até quando essa situação vai permanecer? Com a palavra as autoridades brasileiras. 



sábado, 19 de maio de 2018

RECORDANDO: FESTA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO NO ANO DE 2012

Boas recordações dos Festejos em Honra a Nossa Senhora da Conceição, que aconteceu de 03 a 08 de dezembro do ano de 2012,  com o tema: MARIA, SERVA DO SENHOR. EXEMPLO DE FÉ. A  Igreja ainda em construção, quando o Pároco era o Padre Roberto Oliveira na Paróquia Nossa Senhora das Graças, Diocese de Jequié-Ba. Recordações que nos alimentam sempre na  caminhada de fé e vida rumo ao Reino de Deus.


























quarta-feira, 16 de maio de 2018

MUNDIAL DA RUSSIA - TITE CONVOCA A SELEÇÃO BRASILEIRA PARA COPA NA RUSSIA



Na última segunda-feira (14/05), o técnico da Seleção Brasileira de Futebol Tite, divulgou a convocação dos 23 jogadores que atuarão no Mundial da Rússia 2018 representando o Brasil.

-No gol: Alisson (Roma), Ederson (Manchester City) e Cássio (Corinthians)

-Na defesa: Danilo (Manchester City), Geromel (Grêmio), Filipe Luís (Atlético de Madrid), Marcelo (Real Madrid), Marquinhos (PSG), Miranda (Internazionale), Fágner (Corinthians), Thiago Silva (PSG)

-No meio de campo: Casemiro (Real Madrid), Fernandinho (Manchester City), Fred (Shakhtar Donetsk), Paulinho (Barcelona), Philippe Coutinho (Barcelona), Renato Augusto (Beijing Guoan), Willian (Chelsea)

-No ataque: Douglas Costa (Juventus), Roberto Firmino (Liverpool), Gabriel Jesus (Manchester City), Neymar (PSG), Taison (Shakhtar Donetsk)

Obs: Infelizmente o lateral-esquerdo Marcelo (Real Madrid) sofreu uma séria contusão durante uma partida do Real Madrid x Betis e está fora da Copa do Mundo na Russia.

RECORDANDO O ENCONTRÃO DAS CEB'S DA DIOCESE DE JEQUIÉ-BA

Recordando um pouco do Encontrão das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) da Diocese de Jequié-Ba, realizado no dia 15 de abril de 2018, no Colégio Professor Brito, Bairro Joaquim Romão, o encontro começou às 08hs, tendo como tema: As CEBs e o protagonismo dos Leigos e Leigas na igreja em saída. O tema está em consonância com o ano laical, que celebra durante todo este ano à atuação de todos os homens e mulheres que atuam em pastorais, grupos, movimentos e todas as áreas de atuação da Igreja (Doc 105 da CNBB). Além da reflexão do tema deste ano do laicato o Encontrão também proporcionou o fortalecimento e articulação das comunidades na Diocese de Jequié, tendo em vista os trabalhos que vão acontecer no decorrer no ano em curso. O Encontrão foi muito rico e participativo deixando em cada um e cada uma que participou o espírito missionário de uma verdadeira Igreja em saída como orienta o Santo Papa Francisco.
























segunda-feira, 14 de maio de 2018

IANA ROCHA CANTA: Paródia - 50 reais (Naiara Azevedo) - VERSÃO POLÍTICA


IANA ROCHA CANTANDO 

             Paródia - 50 reais (Naiara Azevedo)

IANA ROCHA CANTA: TEMER JAMAIS



FESTA EM HONRA A NOSSA SENHORA DE FÁTIMA, EM JEQUIÉ-BA

Aconteceu de 06 à 13 de maio de 2018 os festejos em louvor a Nossa Senhora de Fátima padroeira da Comunidade Eclesial de Base do Alto da Bela Vista, em Jequié-Ba, pertencente à Paróquia N. Sra. das Graças. A festa teve como tema: "MARIA, MÃE INSPIRADORA NA MISSÃO DO LEIGO NA IGREJA". Bem participada durante a semana, os festejos encerrou com muita fé e louvor neste último domingo dia 13/05, com procissão pela ruas do bairro e Missa na Comunidade Nossa Senhora de Fátima celebrada pelo pároco Pe. Arlekson.